Na diplomacia, a conduta norte-coreana é vista como uma intervenção
estridente na esfera pública. Esta estridência possui várias facetas, como por
exemplo: os testes com mísseis balísticos de longa distância, a divulgação
internacional das manifestações populares de reverência incondicional ao regime,
bem como, as polêmicas e provocativas declarações governamentais contra diversos
países.
Aplicando uma gestão estridente, o regime norte-coreano cria uma realidade
fundamental para sua própria existência. Ao desafiar seus inimigos tradicionais,
o país passa a ser ouvido e temido pelo mundo.
Tóquio pretende se preparar para "o pior cenário. A informação é do secretário-chefe do gabinete japonês Yoshihide Suga, "a China e a Rússia podem influenciar seriamente na redução da
tensão na Península Coreana". Para especialistas de guerra, o governo coreano(Norte) está blefando no sentido de conter sanções políticas decretadas pela ONU.
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