Por Guaipuan Vieira*
No mês de
junho (2013), São Paulo acordou com estudantes nas ruas protestando contra o
aumento das passagens de ônibus. O movimento despertou a população brasileira
em todo o país, com protestos contra a corrupção dos políticos, das obras
superfaturadas, com o dinheiro público, com os metrôs, estádios para a Copa das
Confederações e Copa do Mundo em 2014, o NÃO à PEC 37, que tirava o poder de
investigação do Ministério Público, que já foi arquivada pela Câmara dos
Deputados. Melhoria na saúde pública, escolas, estradas, moradias. Uma série de
reivindicações, que ao longo de décadas nenhum governante teve essa iniciativa.
O presidente Lula, durante os oito anos de seu governo, com maioria no
Congresso Nacional, teve a oportunidade de fazer pelo menos a reforma política
e não a fez, justificando que não era de interesse da população. O governo
paulista “acuado” à pressão popular recuou do aumento. Outras capitais também aderiram a essa iniciativa. O
prefeito de Juazeiro do Norte, CE, por pouco não foi lixado por professores,
que tiveram seus salários reduzidos em 40%, e que também sacrifica o PCCR (PLANO DE CARGOS, CARREIRA E
REMUNERAÇÃO). O CONGRESSO NACIONAL (Senadores e deputados) através de multirão
aprovou projetos, desses se destaca o que torna CORRUPÇÃO CRIME HEDIONDO. O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL-STF, de imediato, por 8 votos a 1, expediu um mandado de
prisão ao deputado federal NATAN DONADON (PMDB-RO), condenado por aquela corte
em 2010, a
13 anos e quatro meses de prisão. O PMDB, partido que não tem ideologia
própria, sempre se manteve em “cima do muro” na política brasileira, não quis
confrontar o STF. Fez que nem Pilatos, “lavou as mãos”. Expulsou Natan Donadon
de seu partido. O deputado é acusado de desviar cerca de R$ 8 milhões da
Assembleia Legislativa de Rondônia. A
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF, “atordoada” com as manifestações populares, convocou
um plebiscito, que foi de imediato contestado pela Ordem dos Advogados do
Brasil e pelo Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa. A presidenta andou
falando em Referendo, mas orientado por seu partido (PT), mantém a ideia de
enviar ao Congresso Nacional um anteprojeto para um PLEBISCITO, uma consulta
popular, cujas perguntas são complexas, que na visão de políticos e juristas
não pode ser resolvido com um SIM ou um NÃO. Além disso, um gasto desnecessário
aos chofres públicos. Na realidade, O GOVERNO TENTA ÀS PRESSAS ATRAVÉS DE
MARKETING, CALAR A OPINIÃO PÚBLICA. Essa incansável voz que prova que seu limite
de espera por melhorias foi esgotado. Conversando com um líder sindicalista ele
foi taxativo: “não podemos viver nesse continuísmo político. O Brasil está
tentando governar no modelo Chavista. Temos que mudar e rápido”.
*Radialista e graduado
em História
No mês de
junho (2013), São Paulo acordou com estudantes nas ruas protestando contra o
aumento das passagens de ônibus. O movimento despertou a população brasileira
em todo o país, com protestos contra a corrupção dos políticos, das obras
superfaturadas, com o dinheiro público, com os metrôs, estádios para a Copa das
Confederações e Copa do Mundo em 2014, o NÃO à PEC 37, que tirava o poder de
investigação do Ministério Público, que já foi arquivada pela Câmara dos
Deputados. Melhoria na saúde pública, escolas, estradas, moradias. Uma série de
reivindicações, que ao longo de décadas nenhum governante teve essa iniciativa.
O presidente Lula, durante os oito anos de seu governo, com maioria no
Congresso Nacional, teve a oportunidade de fazer pelo menos a reforma política
e não a fez, justificando que não era de interesse da população. O governo
paulista “acuado” à pressão popular recuou do aumento. Outras capitais também aderiram a essa iniciativa. O
prefeito de Juazeiro do Norte, CE, por pouco não foi lixado por professores,
que tiveram seus salários reduzidos em 40%, e que também sacrifica o PCCR (PLANO DE CARGOS, CARREIRA E
REMUNERAÇÃO). O CONGRESSO NACIONAL (Senadores e deputados) através de multirão
aprovou projetos, desses se destaca o que torna CORRUPÇÃO CRIME HEDIONDO. O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL-STF, de imediato, por 8 votos a 1, expediu um mandado de
prisão ao deputado federal NATAN DONADON (PMDB-RO), condenado por aquela corte
em 2010, a
13 anos e quatro meses de prisão. O PMDB, partido que não tem ideologia
própria, sempre se manteve em “cima do muro” na política brasileira, não quis
confrontar o STF. Fez que nem Pilatos, “lavou as mãos”. Expulsou Natan Donadon
de seu partido. O deputado é acusado de desviar cerca de R$ 8 milhões da
Assembleia Legislativa de Rondônia. A
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF, “atordoada” com as manifestações populares, convocou
um plebiscito, que foi de imediato contestado pela Ordem dos Advogados do
Brasil e pelo Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa. A presidenta andou
falando em Referendo, mas orientado por seu partido (PT), mantém a ideia de
enviar ao Congresso Nacional um anteprojeto para um PLEBISCITO, uma consulta
popular, cujas perguntas são complexas, que na visão de políticos e juristas
não pode ser resolvido com um SIM ou um NÃO. Além disso, um gasto desnecessário
aos chofres públicos. Na realidade, O GOVERNO TENTA ÀS PRESSAS ATRAVÉS DE
MARKETING, CALAR A OPINIÃO PÚBLICA. Essa incansável voz que prova que seu limite
de espera por melhorias foi esgotado. Conversando com um líder sindicalista ele
foi taxativo: “não podemos viver nesse continuísmo político. O Brasil está
tentando governar no modelo Chavista. Temos que mudar e rápido”.
*Radialista e graduado
em História
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